O percurso de Salvador a Itacaré é curto: 30 minutos. Já tinha informação no dia anterior que um guia estaria me aguardando para me levar a Itacaré.
Aliás, que bom que o trajeto foi curto. Telma e Louise de Guaianases sentaram do meu lado. Mas fiquei escrevendo o tempo todo, rascunhando a pauta para os futuros textos desse blog. Quando chegamos em Ilhéus, fiquei perplexo com a tremenda falta de estrutura que o aeroporto apresentava. Como uma cidade turística pudesse apresentar condições tão precárias para um aeroporto¿
Desci do avião em direção à esteira para pegar minha mala.
Aliás, um parênteses: como todo o mundo possui o péssimo hábito de ter mala preta e que isso sempre gera desconforto e stress na hora do desembarquem (com certeza, você que possui mala preta, já deve ter pegado a mala errada e causado uma situação um pouco constrangedora). Pois eu não quis correr novamente esse risco e comprei uma mala que tivesse bem a minha cara e personalidade. O resultado vocês podem comprovar na foto. Espero que gostem!
Mas aí surge um outro problema: como sua mala é bem diferente das demais, você começa a ficar um pouco preocupado quando ela não aparece na esteira.E para uma pessoa neurótica como eu, você imagina que ela foi roubada, seqüestrada, violentada.
Nesse tempo, você fica suando preocupado, mas com aquele pensamento positivo, afinal de contas você está de férias e é lógico que NADA de ruim irá lhe acontecer.
Confesso que o suor de preocupação gritooou bem mais naquela ocasião.
Quando ela chegou na esteira, ela reinou soberanamente. Todos olhavam para ela e ficavam de olho para saber quem era a dona. Sim, dona! Naquele mistério, quando ela estava chegando na minha direção, pensei até em deixar ela passar para pegá-la na próxima volta. Mas não me contive. Estava louco pra saber a reação das pessoas no momento que eu pegasse Luana Camará (nome que batizei minha mala) e saíssemos em direção à saída do aeroporto.
Peguei Luana, olhei para todos, dei aquele sorriso sarcástico “floriano”.
E saí LINDO do aeroporto!!